Duas amigas paulistas durante a primeira visita à Bahia:
GPS (vulgo Valdomiro) - Vire à direita a 3 km.
Lulu: - Vixe, ele tá mandando a gente virar à direita, mas acho que não é não.
Valdomiro: - Vire à direita a 500 m.
Cacá: - Também acho que não é. Minha intuição diz que temos de dobrar à esquerda.
Valdomiro: - Vire à direita a 200 m.
Lulu: - Concordo, vou virar à esquerda.
Valdomiro: - Vire à direita, VIRE À DIREITA, VIRE À DIREITA
Cacá: - Isso vira à esquerda, vira, vira.
Valdomiro: - RECALCULANDO A ROTA!?!?
(SEGUNDOS DE SILÊNCIO)
Cacá: - Vixe, Lulu, esse caminho tá estranho.
Lulu: - Pois é, a rua é sem saída e se eu continuar vamos cair no mar.
Cacá: - Melhor não, não estou de biquíni.
Lulu: - Nem eu, vou voltar.
Valdomiro: - Vire à direita a 200m.
Lulu: - Tenho certeza de que temos de seguir reto. Lembro desse caminho.
Valdomiro: - VIRE À DIREITA, VIRE À DIREITA.
Cacá: - Beleza, Lulu, segue reto.
Valdomiro: - RECALCULANDO A ROTA!!!???
(MAIS ALGUNS SEGUNDOS DE SILÊNCIO)
Cacá: - Lulu, acabei de ver uma placa com a informação: Sergipe a 170 km.
Lulu: - Vixe, acho que estamos na direção errada.
Valdomiro: - &%$#!*&%?x
Lulu: - Xii o Valdomiro parou de funcionar.
Cacá: - Melhor assim, porque senão corremos o risco dele dizer:
“EU JÁ FALEI PRA VIRAR À DIREITA, PORRA!!”
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Vire à direita!... ou não
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