terça-feira, 28 de julho de 2009
Delicadeza a portas fechadas
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Até a última ponta
domingo, 26 de julho de 2009
Entre roncos e gritos
Um sábado de manhã, a namorada do brasileiro chega enquanto ele ainda está no banho e é recebida pela polonesa:
- Oi , tudo bem? Entra, O fulano ainda está no banho.
- Ah, beleza, eu espero. E tudo bem com você?
- Tudo sim. Mas, sabe, estou tão sem graça.
- Por quê?
- Ontem de noite acho que fui meio inconveniente.
- Como assim?
- É que meu namorado veio dormir aqui e eu sou um pouco escandalosa...
- hein?!
- Acho que gritei demais. A hora que acordei, desci e vi o colombiano dormindo no sofá. Acho que nossos barulhos não o deixavam dormir e ele desceu. Que mal, nem sei o que dizer...
- ...Ahn... é, nem eu.
Logo depois, o brasileiro saiu do banho e comentou, sem saber ainda do papo com a polonesa, que o colombiano tinha ido dormir no sofá pois o ronco verde e amarelo estava além do suportável. E e ele provavelmente nem se deu conta da festinha da polaca.
Dá uma cerveja aí, c*&$#!%?!
Se você se animou, antes de arrumar as malas, confira alguns palavrões em espanhol, clicando aqui e aqui também para chegar lá bem afiado.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Vire à direita!... ou não
Duas amigas paulistas durante a primeira visita à Bahia:
GPS (vulgo Valdomiro) - Vire à direita a 3 km.
Lulu: - Vixe, ele tá mandando a gente virar à direita, mas acho que não é não.
Valdomiro: - Vire à direita a 500 m.
Cacá: - Também acho que não é. Minha intuição diz que temos de dobrar à esquerda.
Valdomiro: - Vire à direita a 200 m.
Lulu: - Concordo, vou virar à esquerda.
Valdomiro: - Vire à direita, VIRE À DIREITA, VIRE À DIREITA
Cacá: - Isso vira à esquerda, vira, vira.
Valdomiro: - RECALCULANDO A ROTA!?!?
(SEGUNDOS DE SILÊNCIO)
Cacá: - Vixe, Lulu, esse caminho tá estranho.
Lulu: - Pois é, a rua é sem saída e se eu continuar vamos cair no mar.
Cacá: - Melhor não, não estou de biquíni.
Lulu: - Nem eu, vou voltar.
Valdomiro: - Vire à direita a 200m.
Lulu: - Tenho certeza de que temos de seguir reto. Lembro desse caminho.
Valdomiro: - VIRE À DIREITA, VIRE À DIREITA.
Cacá: - Beleza, Lulu, segue reto.
Valdomiro: - RECALCULANDO A ROTA!!!???
(MAIS ALGUNS SEGUNDOS DE SILÊNCIO)
Cacá: - Lulu, acabei de ver uma placa com a informação: Sergipe a 170 km.
Lulu: - Vixe, acho que estamos na direção errada.
Valdomiro: - &%$#!*&%?x
Lulu: - Xii o Valdomiro parou de funcionar.
Cacá: - Melhor assim, porque senão corremos o risco dele dizer:
“EU JÁ FALEI PRA VIRAR À DIREITA, PORRA!!”
terça-feira, 21 de julho de 2009
Bom, não fica...
- Meu filho que gosta dessas coisas. A noiva dele até fez um curso!
- É mesmo? Lá em casa a gente faz de vez em quando comida japonesa.
- Fazem sushi e sashimi?
- Não, fazemos yakissoba.
- E fica bom?
- Bom não fica. Mas a gente come mesmo assim.
Para não deixar ninguém na mão, segue a receita
*colaborou Camila Gracia
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Moqueca bahiana
Num restaurante em Salvador:
Garçonete: - E aí, gostaram da moqueca?
Clientes: - Estava uma delícia! Muito boa mesmo!
- Então, vocês perceberam que o prato veio trocado?
- Não! Veio?
- Pois é, vocês pediram moqueca de peixe, mas comeram de peixe com camarão.
- Isso nós percebemos, mas pensamos que era assim mesmo o prato.
- Não! A outra moça trouxe o prato daquela mesa ali pra vocês e eles reclamaram.
- Ah eh?
- Sim, mas já resolvemos tudo. Vocês pagam o prato deles e eles o de vocês e pronto – e saiu rapidamente antes que as clientes resolvessem questionar.
Detalhe: o prato que as clientes pediram custava R$30,00 e o que comeram valia R$ 50,00. Como estavam de férias, não esquentaram a cabeça e pagaram o valor pedido, apesar de terem dado R$ 20 a mais por causa de meia dúzia de pequenos camarões no prato.