terça-feira, 28 de julho de 2009

Delicadeza a portas fechadas



A viagem está prestes a começar e o ônibus já está de portas fechadas quando o molequinho resolve que quer fazer xixi.


A mãe o leva até o banheiro no fundão com a recomendação toda educada:


- Fulaninho, sem deixar encostar, hein? Não pode, é sujo e anti-higiênico, você pode ficar doente


A mãe e o menino entram no reservado, a porta se fecha. Até que só se houve a mãe:


- P**a Q*e o P***U, fulaninho. Quantas vezes eu falei que não é para enconstar e p***a do p*u na privada?

Sorria! Você está sendo filmada.



Taí alguém que leva uma mensagem a sério. Ou melhor, sorrindo :)

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Até a última ponta



Numa conversa básica no fumódromo da empresa:

- Vocês viram o Massa?
- Pois é...
- E o Corinthians?
- Nem fale...

O cigarro de um deles cai no chão:

- Hei, o que tá fazendo?
- Jogando fora. Caiu e tá sujo...
- Mas se você fuma 4.700 substâncias tóxicas, qual o problema de umas bacteriazinhas?

domingo, 26 de julho de 2009

Entre roncos e gritos

Em Londres, em um flat do tipo república, moravam quatro pessoas. Um colombiano dividia um dos dois quartos com um brasileiro. No outro, uma polonesa estava momentaneamente sozinha, na entressafra de uma tailandesa pancada e uma argentina até que legal.

Um sábado de manhã, a namorada do brasileiro chega enquanto ele ainda está no banho e é recebida pela polonesa:
- Oi , tudo bem? Entra, O fulano ainda está no banho.

- Ah, beleza, eu espero. E tudo bem com você?

- Tudo sim. Mas, sabe, estou tão sem graça.

- Por quê?

- Ontem de noite acho que fui meio inconveniente.

- Como assim?

- É que meu namorado veio dormir aqui e eu sou um pouco escandalosa...

- hein?!

- Acho que gritei demais. A hora que acordei, desci e vi o colombiano dormindo no sofá. Acho que nossos barulhos não o deixavam dormir e ele desceu. Que mal, nem sei o que dizer...

- ...Ahn... é, nem eu.

Logo depois, o brasileiro saiu do banho e comentou, sem saber ainda do papo com a polonesa, que o colombiano tinha ido dormir no sofá pois o ronco verde e amarelo estava além do suportável. E e ele provavelmente nem se deu conta da festinha da polaca.

Dá uma cerveja aí, c*&$#!%?!

Em um bar na Espanha, o cliente só recebe a bebida se xingar o barman. O dono garante que as pessoas que capricharem nos xingamentos levam chope e petisco na faixa. A Casa Pocho fica em Cullera, cidade litorânea perto de Valencia.

Se você se animou, antes de arrumar as malas, confira alguns palavrões em espanhol, clicando aqui e aqui também para chegar lá bem afiado.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Vire à direita!... ou não


Duas amigas paulistas durante a primeira visita à Bahia:

GPS (vulgo Valdomiro) - Vire à direita a 3 km.
Lulu: - Vixe, ele tá mandando a gente virar à direita, mas acho que não é não.

Valdomiro: - Vire à direita a 500 m.
Cacá: - Também acho que não é. Minha intuição diz que temos de dobrar à esquerda.

Valdomiro: - Vire à direita a 200 m.
Lulu: - Concordo, vou virar à esquerda.

Valdomiro: - Vire à direita, VIRE À DIREITA, VIRE À DIREITA
Cacá: - Isso vira à esquerda, vira, vira.

Valdomiro: - RECALCULANDO A ROTA!?!?

(SEGUNDOS DE SILÊNCIO)

Cacá: - Vixe, Lulu, esse caminho tá estranho.
Lulu: - Pois é, a rua é sem saída e se eu continuar vamos cair no mar.
Cacá: - Melhor não, não estou de biquíni.
Lulu: - Nem eu, vou voltar.

Valdomiro: - Vire à direita a 200m.
Lulu: - Tenho certeza de que temos de seguir reto. Lembro desse caminho.

Valdomiro: - VIRE À DIREITA, VIRE À DIREITA.
Cacá: - Beleza, Lulu, segue reto.

Valdomiro: - RECALCULANDO A ROTA!!!???

(MAIS ALGUNS SEGUNDOS DE SILÊNCIO)

Cacá: - Lulu, acabei de ver uma placa com a informação: Sergipe a 170 km.
Lulu: - Vixe, acho que estamos na direção errada.

Valdomiro: - &%$#!*&%?x
Lulu: - Xii o Valdomiro parou de funcionar.
Cacá: - Melhor assim, porque senão corremos o risco dele dizer:
“EU JÁ FALEI PRA VIRAR À DIREITA, PORRA!!”

terça-feira, 21 de julho de 2009

Bom, não fica...

Numa loja de coisas par casa duas senhoras se deparam com um kit de comida japonesa:

- Meu filho que gosta dessas coisas. A noiva dele até fez um curso!
- É mesmo? Lá em casa a gente faz de vez em quando comida japonesa.
- Fazem sushi e sashimi?
- Não, fazemos yakissoba.
- E fica bom?
- Bom não fica. Mas a gente come mesmo assim.

Para não deixar ninguém na mão, segue a receita

*colaborou Camila Gracia

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Moqueca bahiana



Num restaurante em Salvador:

Garçonete: - E aí, gostaram da moqueca?
Clientes: - Estava uma delícia! Muito boa mesmo!
- Então, vocês perceberam que o prato veio trocado?
- Não! Veio?
- Pois é, vocês pediram moqueca de peixe, mas comeram de peixe com camarão.
- Isso nós percebemos, mas pensamos que era assim mesmo o prato.
- Não! A outra moça trouxe o prato daquela mesa ali pra vocês e eles reclamaram.
- Ah eh?
- Sim, mas já resolvemos tudo. Vocês pagam o prato deles e eles o de vocês e pronto – e saiu rapidamente antes que as clientes resolvessem questionar.

Detalhe: o prato que as clientes pediram custava R$30,00 e o que comeram valia R$ 50,00. Como estavam de férias, não esquentaram a cabeça e pagaram o valor pedido, apesar de terem dado R$ 20 a mais por causa de meia dúzia de pequenos camarões no prato.

domingo, 5 de julho de 2009

O mais barato, por favor!



Na padaria

- Por favor, me vê um maço de cigarros?
- De qual marca?
- Qual é a mais barata?
- Derby Menthol
- Débil Mental?
- Hahahahaha
- Desculpe, é que eu não fumo. Não conheço as marcas.
- Percebi.
- Este que está na sua mão é o mais barato?
- É!
- Me vê três, então.